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Compreendendo a fibrilação atrial: causas, sintomas e opções de tratamento

A fibrilação atrial (AFib) é um tipo de batimento cardíaco irregular, ou arritmia, que afeta as câmaras superiores do coração, chamadas átrios. Na AFib, os átrios tremem ou fibrilam em vez de bater normalmente, o que pode levar a uma frequência cardíaca irregular e muitas vezes rápida. Isso pode causar sintomas como palpitações, falta de ar e fadiga.
AFib pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo idade, pressão alta, diabetes, doenças cardíacas e outras condições médicas. É uma condição comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo e pode aumentar o risco de acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca se não for tratada.
Existem vários tipos de fibrilação atrial, incluindo:
AFib paroxística: Este tipo de AFib vem e vai por conta própria e pode durar segundos, minutos ou horas.
AFib persistente: este tipo de AFib dura mais de 7 dias e pode exigir tratamento para retornar o coração ao ritmo normal.
AFib permanente: este tipo de AFib está em andamento e não pode ser encerrado com tratamento.
Quais são os sintomas da fibrilação atrial?
Os sintomas da fibrilação atrial podem variar de pessoa para pessoa, mas podem incluir:
Palpitações ou sensação de aceleração no peito
Falta de ar ou dificuldade em respirar...Fadiga ou fraqueza...Tontura ou vertigens...Dor ou desconforto no peito...Algumas pessoas com AFib pode não apresentar nenhum sintoma, especialmente se tiver AFib paroxística. Nestes casos, a condição pode ser descoberta durante um exame físico de rotina ou eletrocardiograma (ECG).
Quais são os fatores de risco para fibrilação atrial?
Existem vários fatores de risco para fibrilação atrial, incluindo:
Idade: O risco de desenvolver AFib aumenta com a idade , com a maioria dos casos ocorrendo em pessoas com mais de 65 anos.
Pressão alta: A pressão alta é um fator de risco comum para AFib.
Diabetes: Diabetes mellitus também é um fator de risco para AFib.
Doença cardíaca: Pessoas com doenças cardíacas, como doença arterial coronariana ou insuficiência cardíaca apresentam maior risco de AFib.
Outras condições médicas: Certas condições médicas, como doenças da tireoide, apneia do sono e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), podem aumentar o risco de desenvolver AFib.
Consumo de álcool: O consumo excessivo de álcool tem sido associado a um risco aumentado de AFib.
Histórico familiar: Pessoas com histórico familiar de AFib correm maior risco de desenvolver a doença.
Qual é o tratamento para fibrilação atrial?
O tratamento para fibrilação atrial depende do tipo de AFib, a gravidade dos sintomas e outros fatores individuais, como idade e saúde geral. As opções de tratamento podem incluir:
Medicamentos: Medicamentos chamados antiarrítmicos ou controladores de frequência podem ser usados ​​para controlar a frequência cardíaca e restaurar o ritmo cardíaco normal. Outros medicamentos, como anticoagulantes, também podem ser prescritos para prevenir coágulos sanguíneos e derrames.
Cardioversão: A cardioversão é um procedimento que utiliza choque elétrico para restaurar o ritmo cardíaco normal. Pode ser realizada em pessoas com AFib paroxística que não tiveram uma resposta bem-sucedida à medicação.
Ablação por cateter: A ablação por cateter é um procedimento minimamente invasivo que destrói as vias elétricas anormais no coração que estão causando AFib. Pode ser recomendado para pessoas com AFib persistente ou permanente que não tiveram sucesso com outros tratamentos.
Procedimento cirúrgico do labirinto: O procedimento cirúrgico do labirinto é uma cirurgia mais invasiva que cria um padrão de tecido cicatricial no coração para evitar que sinais elétricos anormais causem AFib. Normalmente é reservado para pessoas com sintomas graves que não responderam a outros tratamentos.
Mudanças no estilo de vida: mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, uma dieta saudável e técnicas de redução do estresse, podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a saúde geral.
Quais são as complicações do Atrial? fibrilação ?
A fibrilação atrial pode aumentar o risco de várias complicações, incluindo:
AVC: AFib pode causar a formação de coágulos sanguíneos no coração, que podem então viajar para o cérebro e causar um acidente vascular cerebral.
Insuficiência cardíaca: AFib pode levar à insuficiência cardíaca se o o coração não é capaz de bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo.
Fadiga crônica: AFib pode causar fadiga crônica e fraqueza devido ao batimento cardíaco irregular e redução do débito cardíaco.
Depressão: AFib também pode aumentar o risco de depressão e ansiedade devido ao físico e sintomas emocionais da doença.
Qual é o prognóstico para fibrilação atrial?
O prognóstico para fibrilação atrial varia dependendo do tipo de AFib, da gravidade dos sintomas e de outros fatores individuais, como idade e saúde geral. Em geral, o prognóstico para pessoas com AFib é bom se a condição for tratada adequadamente com medicamentos, cardioversão ou ablação por cateter. No entanto, AFib não tratado pode aumentar o risco de acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca, o que pode ter um impacto negativo na qualidade de vida e sobrevivência.
É importante procurar atendimento médico se sentir algum sintoma de fibrilação atrial, pois o diagnóstico e tratamento precoces podem melhorar resultados e reduzir o risco de complicações.

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