


Desvendando os segredos das plantas rinconelóides: uma viagem ao passado
Rinconelóide é um termo usado na paleobotânica para descrever um grupo de plantas extintas que estão relacionadas às modernas antóceros (Rhynchophyllum) e hepáticas (Marchantiophyta). Essas plantas eram caracterizadas pela presença de sacos de ar, ou rinchas, que se pensava estarem envolvidos nas trocas gasosas.
O termo "rinconelóide" foi cunhado pelo paleobotânico britânico William Harlow Reader no final do século 19, e tem sido usado para descrevem uma ampla gama de plantas extintas que compartilham semelhanças com as modernas antóceros e hepáticas. Essas plantas são conhecidas a partir de restos fósseis encontrados em rochas de várias idades, incluindo os períodos Carbonífero, Permiano e Triássico. As plantas rinconelóides provavelmente eram pequenas plantas herbáceas que cresciam no solo ou nas rochas. Eles tinham folhas e caules simples, e algumas espécies podem ter estruturas produtoras de esporos semelhantes às das modernas antóceros e hepáticas. A presença de sacos de ar nessas plantas sugere que elas podem ter sido adaptadas para sobreviver em ambientes com baixos níveis de oxigênio, como pântanos ou pântanos.
No geral, o termo "rinconelóide" é usado para descrever um grupo diversificado de plantas extintas que compartilham certos características com hornworts e hepáticas modernas, mas são distintas delas em outros aspectos.



