


A teoria esquecida do gastrofilismo: explorando a conexão mente-intestino
Gastrofilismo é um termo cunhado no início do século 20 para descrever uma relação hipotética entre o estômago e a mente. A ideia por trás do gastrofilismo era que o estômago, e não o cérebro, era a sede principal da inteligência e da consciência.
O conceito de gastrofilismo foi desenvolvido pelo médico e filósofo francês Henri Piéron, que argumentou que o estômago não era apenas um órgão digestivo, mas também um centro de pensamento e emoção. Segundo Piéron, o estômago era capaz de processar informações e tomar decisões independentemente do cérebro, e era a fonte da intuição, da criatividade e de outras funções cognitivas superiores.
O gastrofilismo foi amplamente rejeitado pela comunidade científica da época, e é não é mais considerada uma teoria científica válida. No entanto, alguns defensores do gastrofilismo continuam a argumentar que o estômago desempenha um papel importante nos processos mentais e na experiência emocional, e que a mente e o corpo estão mais intimamente interligados do que a medicina ocidental tradicional reconhece.



